Nossa História
Por volta de 1954, quando a sociedade entre os herdeiros de Domingos Perim se desfez, Olímpio Perim ficou com a loja de material de construção, Casa Perim, e com o sítio de 269 ha, localizado na estrada que liga Venda Nova do Imigrante a Castelo.
O sítio já havia servido para experiência com plantio de trigo na década de 30, quando o Estado fez vários testes de cultivo, como o de tomates e de batata semente, por exemplo.
Com a abertura da BR-262 o progresso explodiu em Venda Nova e, com a expansão urbana se acelerando a cada década, principalmente nas duas últimas, o sítio foi ficando cada vez mais próximo da sede de Venda Nova, tornando-se zona de expansão do centro da cidade. Olímpio fortaleceu a ideia de tornar esse terreno precioso em um loteamento de alto padrão.
Olímpio Perim
Olímpio Perim, o idealizador do loteamento, sempre foi um visionário. Trabalhou desde muito jovem e fez prosperar os bens que recebeu da família, fazendo com que seus negócios contribuíssem para o desenvolvimento de Venda Nova.
Preocupado com o progresso da cidade, viabilizou venda de terrenos numa ocasião que o gesto era incomum em Venda Nova. Foi também um construtor e atuou durante mais de duas décadas à frente da Igreja.
Seus filhos e herdeiros seguem atuando para que seus ideais continuem se tornando uma realidade.
Histórico da legalidade do Loteamento
Entre o fim de 2006 e início de 2007, a família de Olímpio Perim começou o projeto do Loteamento pelo processo de licença ambiental. O início foi no Iema e o processo foi finalizado em 2013, pois durante a tramitação, esta prerrogativa passou para o Município, o que tornou o processo o pioneiro na Prefeitura de Venda Nova. Em 2014 foi dada a entrada na documentação para registro de cadastro na Prefeitura, que concedeu o alvará de obra em 2015.
Isabel Falqueto Duarte, Cidineia Miranda Falqueto e toda equipe da Secretaria de Obras encamparam o projeto e todos foram construindo o caminho juntos. Já a parte documental ficou com o cartório de Eleotério Paste.
Antes desta fase, Olímpio Perim contratou o engenheiro agrimensor Esequiel Altoé, que junto com o técnico Marcelo Perim, elaborou o projeto do loteamento, adequando-o a todas as exigências da Prefeitura, do Iema e de outros órgãos relacionados.
Depois de muitas idas e vindas, após cinco anos, o seu filho e também engenheiro Luiz Carlos Feitosa Perim conseguiu aprovar o registro do loteamento em caráter definitivo no cartório.
Daí em diante, deu-se o início de todas as obras de infraestrutura necessárias para a implantação de um loteamento: terraplanagem e todas as redes (água, esgoto e elétrica) devidamente testadas e aceitas pelas respectivas concessionárias.